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Gestão

#57 – Por que o The Walking Tech morreu?

Adriano Martins Antonio 28 de janeiro de 2022 11254 74 5


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Seria difícil acreditar se eu dissesse que o pivete tímido da escola, que nunca falava nada, que saía ileso quando aprontava porque ninguém acreditava que ele seria capaz de fazer arte, se tornaria um comunicador, um educador e um podcaster.

Mas, o garoto que aos 14 anos começou a trabalhar como contínuo e, algum tempo depois, se tornou instrutor, nunca mais largou o osso.

Hoje sou um educador, e essa vocação me puxa de volta toda vez que penso em me distanciar. A PMG foi criada por isso, em meio a todos os perrengues que você possa imaginar. De cama, todo quebrado após um acidente de moto, eu escrevi os livros que se tornaram, mais tarde, os primeiros treinamentos da empresa.

Aliás, por causa dessa mesma ideia de transformar cursos presenciais em virtuais, alguns anos antes, fui tachado de louco e idealista, acreditam?

E desse meu “desencanto” nasceu a PMG, e da PMG nasceu o The Walking Tech.

Há pouco mais de um ano, meu parceiro e co-host, Luiz Gimenez, sugeriu que criássemos o TWT com o objetivo de entrevistar C-Levels, como CTOs, CFOs, CIOs, CEOs, superintendentes e presidentes de grandes empresas. E foi maravilhoso.

As entrevistas foram divertidas e muito informativas, os entrevistados trouxeram seus erros e acertos, responderam às nossas inquietações, deram inúmeras dicas, mas, com o tempo, percebi que havia algo mais de “entrevista” ou de “informação” do que de educação, como deveria ser. 

Não sou jornalista, não sou repórter. Sou um educador. E percebi que era esse o rumo que deveria ser tomado. 

Extrair o conhecimento de pessoas com muito conhecimento para oferecê-lo ao público é ótimo, mas a capacidade de extraí-lo de forma a ser compreendido até pelos alunos mais leigos, esse sim é o desafio. E acima de tudo, um desafio que eu não senti que estava conseguindo cumprir com o The Walking Tech e com a forma que eu tocava o projeto. Em dado momento, percebi que tudo precisava ser reformulado.

Por isso, o The Walking Tech está chegando ao fim. 

Aprendi muito com o programa e vou sentir muitas saudades, mas, o mais importante, vou carregar lições valiosas para minha vida, principalmente como profissional e educador. 

Porém, a história não termina por aqui. 

Da mesma forma que de um “desencanto” nasceu a PMG, das cinzas do The Walking Tech está nascendo um novo projeto, uma mudança de nome e formato. 

O novo projeto passará a se chamar PodCafé, será transmitido em vídeo, além de áudio, mas eu garanto que a maior mudança será o conteúdo. O foco agora é a prática, bate-papos com profissionais feras que ensinarão as coisas em detalhes, seus acertos e adubadas. Não ficaremos mais apenas no “por quê” e no “o quê”, a partir de agora exploraremos o “como”, porque o objetivo do podcaster que vos fala é ser um agente de mudança na sua vida, fiel ouvinte.

Por fim, devo agradecer a todas as equipes das empresas que patrocinaram e ajudaram o nosso podcast. À equipe da PMG Academy: Rahif, Claudinha, Ritinha, Sérgio, Lanna, Leandro, Samantha, Simone e Lucas, sem vocês nos bastidores nosso projeto não iria para o ar. Aos nossos patrocinadores que acreditaram no nosso trabalho, como a iTrust e BRQ, e principalmente ao Gimenez, parceirão que nos acompanhou desde o início como nosso oficial co-host.

Me despeço por aqui, espero que tenha curtido nossa jornada e nos acompanhe na próxima. Um grande abraço e nos vemos no próximo episódio: dessa vez, do PodCafé. Falou, TI-ráqueos e, daqui em diante, cafeinados!

Ouça a pílula na íntegra!

Este podcast é um oferecimento da PMG Academy e é patrocinado pela BRQ Digital Solutions.

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